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Meio Ambiente

China dá prazo até o fim de 2022 para a extinção de sacolas plásticas

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China decide eliminar plástico descartável até 2025

O mundo inteiro acompanhou uma iniciativa do governo da China para enfrentar um problema grave: o acúmulo de lixo. Nas ruas de Pequim, difícil é encontrar alguém que não carregue uma sacolinha de plástico.

É a maior população do mundo – 1,4 bilhão de pessoas – que produz o maior volume de lixo doméstico, mais de 200 milhões de toneladas por ano. Tanto que o maior aterro sanitário do país atingiu em 2019 a capacidade máxima, o que só deveria acontecer daqui a 25 anos.

O governo da China resolveu botar o pé no freio nesse consumo descartável. Sacolas não degradáveis vão ser proibidas nos grandes centros até o fim de 2020 e, em todo o país, até 2022.

Mercados que vendem alimentos frescos ainda vão ter cinco anos para se livrarem das sacolinhas. Lanchonetes e restaurantes vão ter que eliminar gradualmente as embalagens e talheres descartáveis. E os canudinhos de plástico também vão ser banidos até o fim do ano.

O rapaz com uma sacola na mão diz que isso vai afetar o dia-a-dia, mas que as pessoas vão se acostumar, com sacolas biodegradáveis e bolsas de pano. A aposentada concorda, e diz que a poluição dos plásticos já causou danos demais à saúde das pessoas.

A iniciativa da China dá mais peso a uma tendência que acontece em toda a Ásia. Japão, Indonésia, Tailândia e Malásia também estão adotando medidas para reduzir o consumo de plásticos descartáveis e resolveram parar de receber de outros países material que deveria ir para reciclagem, mas que, muitas vezes, acaba mesmo em lixões.

Fonte: G1


DRT: 1908 /RO

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