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Cobra jiboia é flagrada comendo gato no campus da Unir em Porto Velho Ro

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Cerca de 70 gatos e dois cachorros vivem atualmente no campus da Universidade Federal de Rondônia em Porto Velho.

Uma jiboia foi vista comendo um gato perto do bloco de Educação Física da Universidade Federal de Rondônia (Unir) em Porto Velho, nesta quarta-feira (13).

Com as aulas presenciais suspensas desde março de 2020, por causa da pandemia da Covid-19, animais selvagens que vivem na região de mata perto da instituição, começaram a “visitar” o campus com mais frequência.

O flagrante desta quarta foi feito por Aline Andriolo, uma das voluntárias da ONG “Peludos da Unir”. O grupo cuida dos animais abandonados na universidade. Eles trabalham com uma espécie de rota de alimentação, onde todos os dias colocam ração e água para os dois cachorros e 70 gatos que vivem no campus em Porto Velho.

“Hoje por volta de 12h20 eu já estava terminando a rota e escutei um barulho, vi um movimento em um arbusto e fui chegando perto. Então vi a cobra já toda enrolada comendo o gato”, disse Aline.

 

Placa pede que pessoas não abandonem animais no campus da Universidade Federal de Rondônia (Unir) em Porto Velho — Foto: Aline Andriolo/Arquivo Pessoal

Placa pede que pessoas não abandonem animais no campus da Universidade Federal de Rondônia (Unir) em Porto Velho — Foto: Aline Andriolo/Arquivo Pessoal

Segundo os voluntários, várias cobras, macacos e outros animais silvestres estão saindo com mais frequência da mata, que fica ao redor da Unir, pois o fluxo de alunos e veículos diminuiu desde março do ano passado, quando as aulas presenciais foram suspensas.

Os voluntários destacam que a situação desta quarta-feira (13) faz parte da natureza e não é “culpa da cobra”. Por isso pedem que, caso a população veja uma cena semelhante, procure o Corpo de Bombeiros, Polícia Militar Ambiental e não agrida ou chegue perto de cobras, para evitar acidentes.

Para o grupo, os principais desafios são: castrar os animais e conseguir lares adotivos para os gatos.

“Para castrar é muito caro, mesmo com algumas parcerias, e o nosso dinheiro vem basicamente da venda de rifas, bazar, doações e dos bolsos dos voluntários. No caso de adoções, para cachorros é super fácil, mas quase ninguém quer os gatinhos e quanto mais velhos eles ficam mais difícil é”, comentou Aline.

Fonte: G1/Ro


DRT: 1908 /RO

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