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Projeto Quelônios do Guaporé conta com apoio da Energisa pelo terceiro ano consecutivo

Soltura de filhotes tem como objetivo preservar tracajás e tartarugas-da-Amazônia na região

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A Energisa reforça seu compromisso com a preservação da fauna amazônica ao apoiar, pelo terceiro ano consecutivo, a soltura de filhotes de tartarugas do Projeto Quelônios do Guaporé. O evento, que ocorre anualmente no rio Guaporé, no município de São Francisco do Guaporé, situado a aproximadamente 600 quilômetros da capital Porto Velho, é uma tradição consolidada na região com mais de 20 anos.

Na edição deste ano, realizada neste mês, cerca de 5 milhões de filhotes de tracajás e tartarugas-da-Amazônia foram devolvidos ao seu habitat natural, representando um marco significativo para a preservação dessas espécies. “É um marco para o meio ambiente, pois esse projeto além de preservar a fauna acaba por conscientizar, os apoiadores, comunidade local e em especial as crianças que estão presentes nessa ação”, ressalta o supervisor da Energisa, José Carratte. “Para a Energisa o sentimento é de satisfação pela oportunidade de participar e incentivar mais uma vez esse projeto”, completa Carrate, mencionando o apoio logístico da Energisa ao monitoramento aquático dos tabuleiros (áreas) de desova e produção de placas de monitoramento.

José Soares, coordenador do projeto, explica que o Vale do Guaporé é lar de importantes quelônios, e o projeto de preservação visa garantir a sobrevivência e a reprodução saudável do tracajá e da tartaruga-da-Amazônia. Segundo ele, a fiscalização rigorosa, que abrange desde o momento da desova até a soltura, desempenha um papel fundamental na prevenção de crimes ambientais e na proteção da região contra ações predatórias, especialmente na fronteira entre Brasil e Bolívia.

Soares aproveitou a oportunidade para agradecer o apoio da Energisa. “As parcerias são um incentivo para que possamos seguir firmes nessa missão de preservar os quelônios da Amazônia. Agradecemos todas as instituições parceiras, inclusive à Energisa, que tem nos apoiados de maneira significativa desde 2021”, conclui o coordenador do projeto.

Queli Cristina Santos de Souza

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