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Legislativo

A Luta do Deputado Delegado Camargo Contra a Volta do DPVAT em Rondônia

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Não assina Governador. Esse foi o tema da campanha levantada pelo Deputado Camargo na tribuna e em suas redes sociais contra a volta da cobrança do antigo imposto dpvat em Rondônia.

Camargo novamente se destaca no cenário político de Rondônia ao se posicionar firmemente contra a volta da cobrança do imposto DPVAT em Rondônia.

Em um momento em que a população já enfrenta altas taxas de impostos, a proposta de reintrodução desse tributo gerou preocupação e descontentamento.

Camargo, conhecido por sua atuação vigilante em prol dos cidadãos, foi o único deputado a votar contra o aumento do ICMS, alertando a comunidade sobre as consequências diretas que esse aumento teria sobre combustíveis, energia elétrica e alimentos.

Em discurso na assembleia legislativa e nas suas redes sociais, o deputado Camargo levantou uma campanha vigorosa, pedindo ao governador do estado que não assine o convênio com o governo federal que possibilitaria a cobrança do DPVAT novamente.

Camargo enfatizou que a população de Rondônia já suporta uma carga tributária excessiva e que mais esse imposto iria agravar a situação financeira dos cidadãos, que lutam diariamente para manter suas famílias.

A posição do deputado delegado Camargo representa não apenas uma voz contra a injustiça fiscal, mas também um clamor por uma gestão mais sensível às necessidades da população rondoniense.

Camargo tem sido um defensor ferrenho contra a criação ou aumento de impostos e com o seu trabalho tem demonstrado uma liderança comprometida com o bem-estar do povo em tempos de crise econômica.

Fonte: Assessoria


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2 Comentários

1 Comentário

  1. Cícera

    30 de outubro de 2024 a 18:05

    Desde que o DPVAT foi revogado quem sofre acidente não tem direito a indenização. O deputado está lutando para que a população de Rondônia não tenha direito a essa indenizacao?

  2. Coutinho

    25 de outubro de 2024 a 09:28

    O que ocorre é que o governo não consegue controlar seus altos gastos, apesar de arrecadar muito gasta o dobro disso e a alternativa então é pesar mais sobre a população, mas convenhamos são quase 40 cabides de emprego em seus ministérios, viagens e hospedagens em hotéis luxuosos, acordos internacionais que não se realizam.

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