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Policial

PF cumpre 50 mandados de prisão contra integrantes de facção com forte atuação em Ro

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Operação Conúbio foi realizada em cidades de Rondônia — Foto: PF/Reprodução

Cinquenta mandados de prisão preventiva estão sendo cumpridos, nesta terça-feira (20), através da operação Conúbio, da Polícia Federal (PF). Os alvos são integrantes de uma facção criminosa com forte atuação no tráfico de drogas e crimes em Rondônia.

Segundo a PF, a 1ª Vara de Delitos de Tóxicos de Porto Velho expediu 104 mandados judiciais, sendo 50 de prisão e 54 de busca e apreensão.

Os mandados são cumpridos em:

  • Porto Velho
  • Ariquemes
  • Cujubim
  • Cacoal
  • Espigão D’Oeste
  • Vilhena

Os policiais federais também cumprem mandados contra a facção em no estado de São Paulo.

Policiais cumprem mandados de busca também na operação Conúbio — Foto: PF/Reprodução

Policiais cumprem mandados de busca também na operação Conúbio — Foto: PF/Reprodução

Investigados por um ano

Segundo a PF, a denominada facção era responsável por fazer o tráfico de drogas interestadual a partir do estado. Dentro da organização havia uma estrutura onde cada integrante tinha a sua ‘tarefa’.

O esquema foi descoberto em agosto do ano passado, após análise dos materiais colhidos através de outra operação, a Ônix.

À época, a PF e Departamento Penitenciário Federal (DEPEN) buscavam apurar uma tentativa de homicídio contra um suposto PRF. O crime tinha sido planejado pela facção criminosa de Porto Velho.

Diante dessa investigação, a PF descobriu que “os integrantes do grupo criminoso se reuniam, de forma constante, em conferências coordenadas pelos líderes sediados no estado de São Paulo”.

De São Paulo, a organização criminosa controlava o tráfico de drogas no norte do país. “A equipe de investigação acompanhou de perto toda ação da organização criminosa nesse período”, diz a PF..

Ainda conforme aponta as investigações da operação Conúbio, os integrantes se mantêm unidos para fazer outros crimes em Rondônia, alguns deles planejados de dentro de presídios.

“Um dos integrantes utilizava como subterfúgio a profissão de advogado para realizar a comunicação das ordens emanadas de dentro dos presídios para os demais extramuros”, aponta a polícia.

Fonte: G1/RO


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