Os modelos dos armamentos são baseados em uma plataforma modular e multicalibre, leve e construído com material de alta resistência.
Com o objetivo de munir as forças policiais com armamentos modernos para reforço no combate ao crime, o Governo de Rondônia, por meio da Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania – Sesdec, adquiriu 161 carabinas semiautomáticas importadas, para serem entregues à Polícia Militar e Polícia Civil do Estado de Rondônia.
A aquisição corresponde a 108 carabinas semiautomáticas, modelo cal 5,56 x 45mm versão básica e 53 carabinas semiautomáticas modelo 5,56 x 45mm versão com acessórios de reposição e mira holográfica. O contrato referente à compra foi assinado na segunda-feira (28).
Dos modelos com versão básica, 92 armas serão destinadas à Polícia Militar e 16 para a Polícia Civil e dos modelos com mira holográfica, 45 designadas à Polícia Militar e 8 para a Polícia Civil.
O secretário de Estado da Segurança, Felipe Vital, explica que, a aquisição das carabinas faz parte do processo de modernização das armas das instituições policiais do Estado de Rondônia. “Trata-se de instrumentos básicos para o cumprimento da missão institucional”, definiu. “Também consideramos a proposta de modernização do parque bélico das Forças Policiais do Estado de Rondônia, que tem como objetivo a efetividade das atividades desenvolvidas, e aperfeiçoamento do policiamento ostensivo, com equipamentos modernos e dinâmicos”, completou.
MODELOS
Os modelos dos armamentos são baseados em uma plataforma modular e multicalibre, leve e construído com material de alta resistência. O valor da compra é de U$ 349.568,89 (trezentos e quarenta e nove mil, quinhentos e sessenta e oito dólares e oitenta e nove centavos).
O secretário explica, ainda que, o investimento em equipamentos e armamentos para estrutura especial de prestação de segurança pública passa a ser um fundamento na estratégia de política de segurança. “O cenário social atual exige eficiência nas ações policiais como um todo, rapidez na solução dos problemas criminais, operações cirúrgicas sob o ponto de vista legal e ético e, sempre com respeito aos direitos humanos e garantias individuais”, finalizou.