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Meio Ambiente

Monitor de Secas ajuda Sedam no acompanhamento da estiagem que indica evolução no Estado

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O processo de acompanhamento regular e periódico da situação da seca começou a ser utilizado no Nordeste do Brasil em 2012, e está sendo aplicado em todas as regiões que buscam encontrar um entendimento comum sobre a situação da seca. O Monitor de Secas é controlado pela Coordenadoria de Geociências – Cogeo, dentro da Sala de Situação, na Sedam.
Desde que começou a ser utilizado, em outubro do ano passado, o monitoramento verifica a evolução da seca entre severidade, evolução espacial e temporal, e seus impactos sobre os diferentes setores envolvidos. O equipamento facilita a tradução das informações em ferramentas e produtos de modo a fortalecer os mecanismos de Monitoramento, Previsão e Alerta Precoce. Resultados consolidados e divulgados, por meio do Mapa do Monitor de Secas demonstram que, em Rondônia houve melhora na condição da seca em relação ao mês anterior, cujos reflexos a curto e longo prazo, indicam a evolução da seca na região, o que foi possível devido ao recuo da seca fraca e moderada.
Os dados levantados pelo Monitor de Secas mostram a situação a cada mês e nos permite conhecer a evolução da seca para definir as medidas que precisam ser adotadas. Compartilhar essas informações com outros estados que já aderiram ao processo de acompanhamento, ajuda a alcançar um entendimento comum sobre as condições de seca.
O meteorologista da Sedam, Fábio Adriano Monteiro Saraiva informou que, o monitor pode ajudar a melhorar o alerta precoce e a previsão de secas, assim como deve servir como benefício para a tomada de decisões e políticas em escala federal, estadual e local. “De forma específica para o Estado os resultados do monitoramento irão subsidiar o planejamento agrícola e na disponibilidade hídrica, já que em regiões de Rondônia, os rios e os poços poderão baixar muito devido a déficits de precipitação muito intensos e prolongados. Dentro deste contexto, a participação dos atores estaduais e regionais na elaboração dos mapas de análise da seca é de suma importância, visto que eles vivem a realidade local”, destacou.
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Fonte
Texto: Adenilson Florentino
Fotos: Coordenadoria de Geociências – Cogeo
Secom – Governo de Rondônia

Buscando intensificar o acompanhamento da situação de seca agravado por conta do período de estiagem e incorporar conhecimentos técnicos e científicos entre estados e instituições, o Governo de Rondônia, por meio da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental – Sedam, tem utilizado os indicadores apresentados pelo Monitor de Secas, da Agência Nacional de Águas – ANA, utilizado em Rondônia para monitorar a evolução da seca.

O  processo de acompanhamento regular e periódico da situação da seca começou a ser utilizado no Nordeste do Brasil em 2012, e está sendo aplicado em todas as regiões que buscam encontrar um entendimento comum sobre a situação da seca. O Monitor de Secas é controlado pela Coordenadoria de Geociências – Cogeo, dentro da Sala de Situação, na Sedam.

Desde que começou a ser utilizado, em outubro do ano passado, o monitoramento verifica a evolução da seca entre severidade, evolução espacial e temporal, e seus impactos sobre os diferentes setores envolvidos. O equipamento  facilita a tradução das informações em ferramentas e produtos de modo a fortalecer os mecanismos de Monitoramento, Previsão e Alerta Precoce. Resultados consolidados e divulgados, por meio do Mapa do Monitor de Secas demonstram que, em Rondônia houve melhora na condição da seca em relação ao mês anterior,  cujos reflexos a curto e longo prazo, indicam a evolução da seca na região, o que foi possível devido ao recuo da seca fraca e moderada.

Os dados levantados pelo Monitor de Secas mostram a situação a cada mês e nos permite conhecer a evolução da seca para definir as medidas que precisam ser adotadas. Compartilhar essas informações com outros estados que já aderiram ao processo de acompanhamento, ajuda a alcançar um entendimento comum sobre as condições de seca.

O meteorologista da Sedam, Fábio Adriano Monteiro Saraiva informou que, o monitor pode ajudar a melhorar o alerta precoce e a previsão de secas, assim como deve servir como benefício para a tomada de decisões e políticas em escala federal, estadual e local. “De forma específica para o Estado os resultados do monitoramento irão subsidiar o planejamento agrícola e na disponibilidade hídrica, já que em regiões de Rondônia, os rios e os poços poderão baixar muito devido a déficits de precipitação muito intensos e prolongados. Dentro deste contexto, a participação dos atores estaduais e regionais na elaboração dos mapas de análise da seca é de suma importância, visto que eles vivem a realidade local”, destacou.


Fonte
Texto: Adenilson Florentino
Fotos: Coordenadoria de Geociências – Cogeo
Secom – Governo de Rondônia


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